
O tempo de agonia e angústia que diante de nós está, exigirá uma fé que possa suportar o cansaço, a demora e a fome- fé que não desfaleça ainda que severamente provada...
O tempo de angústia como nunca houve está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter. Dá-se muitas vezes o caso de se supor maior a angústia do que em realidade o é; não se da isso, porém, com relação à crise diante de nós. A mais vívida descrição não pode atingir a grandeza daquela prova.
Quando Jesus deixar o santíssimo, seu Espírito refreador será retirado dos dominadores e do povo. Serão deixados ao controle dos anjos maus. Então serão feitas, por conselho e direção de Satanás, leis que se não fosse muito breve o tempo, nenhuma carne se salvaria.
Diz o grande enganador... Nossa principal preocupação é silenciar esta seita de observadores do sábado... Finalmente teremos uma lei para exterminar a todos os que não se submetem à nossa autoridade.
É designo de Satanás fazer com que eles sejam exterminados da terra, a fim de que não seja contestada a sua supremacia no mundo.
A igreja remanescente terá de passar por grande prova e aflição. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e de suas hostes. Satanás reputa por súditos seus os habitantes do mundo; adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas eis um pequeno grupo que resiste à sua supremacia. Se ele os pudesse desarraigar da terra, completo seria o seu triunfo. Como influenciava as nações pagãs para destruírem Israel, assim, num próximo futuro, ele incitará as maléficas potências terrestres para destruir o povo de Deus.
Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazidos os juízos divinos sobre eles, e que se pudessem livrar a terra de nós, as pragas cessariam.
Insistir-se-á em que os poucos que permanecem em oposição a uma instituição da igreja e lei do Estado, não devem ser tolerados; que é melhor que eles sofram do que as nações inteiras sejam lançadas em confusão e ilegalidade. O mesmo argumento, há dois mil anos, foi aduzido contra Cristo pelos príncipes do povo... Este argumento parecerá concludente.

Assim como Nabucodonosor, o rei de Babilônia, promulgou um decreto de que todos os que se prostrassem e adorassem essa imagem seriam mortos, também será feita uma proclamação de que todos os que não reverenciem a instituição do domingo serão punido com prisão e morte. Apocalipse 13:15-18.
A ira do homem será especialmente despertada contra os que santificam o sábado do quarto mandamento; e por fim um decreto universal denunciará a estes como dignos de morte.
Estes poucos remanescentes, incapazes de se defender no conflito mortal com os poderes da terra, arregimentados pelas hostes o dragão, fazem de Deus a sua defesa. Pela mais elevada autoridade terrestre foi feito o decreto para que, sob pena de perseguição e morte, adorem a besta e recebam o seu sinal. Queira Deus auxiliar seu povo agora, pois sem sua assistência, que poderão eles fazer naquele tempo, em tão terrível conflito.
Aos olhos humanos, parecerá, todavia, que o povo de Deus logo deverá selar seu testemunho com seu sangue, assim como fizeram os mártires antes deles. Eles começam a recear que o Senhor os abandonou para sucumbirem às mãos de seus inimigos. é tempo de terrível agonia. Dia e noite clamam a Deus rogando livramento... Semelhante a Jacó, todos estão a lutar com Deus. Seu semblante exprime sua luta íntima. A palidez repousa em cada rosto. Não cansam porém de orar fervorosamente.
A experiência de Jacó durante aquela noite de luta e angústia, representa a prova pela qual o povo de Deus deverá passar precisamente antes da segunda vinda de Cristo. O profeta Jeremias, em santa visão, olhando para este tempo, disse: Ouvimos uma voz de tremor, de temor e não de paz... Por que se Têm tornado macilentos todos os rostos? Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! e é tempo de angústia para Jacó; ele porém será livrado dela. Jeremias 30: 5-7.
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