domingo, 13 de janeiro de 2013

O GRANDE TEMPO DE ANGÚSTIA


     E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o seu povo, todo aquele que se achar escrito no livro. Daniel 12:1
     O tempo de agonia e angústia que diante de nós está, exigirá uma fé que possa suportar o cansaço, a demora e  a fome- fé que não desfaleça ainda que severamente provada...
     O tempo de angústia como nunca houve está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter. Dá-se muitas vezes o caso de  se supor maior a angústia do que em realidade o é; não se da isso, porém, com relação à crise diante de nós. A mais vívida descrição não pode atingir a grandeza daquela prova.
     Quando Jesus deixar o santíssimo, seu Espírito refreador será retirado dos dominadores e do povo. Serão deixados ao controle dos anjos maus. Então serão feitas, por conselho e direção de Satanás, leis que se não fosse muito breve o tempo, nenhuma carne se salvaria.
      Diz o grande enganador... Nossa principal preocupação é silenciar esta seita de observadores do sábado... Finalmente teremos uma lei para exterminar a todos os que não se submetem à nossa autoridade.
      É designo de Satanás fazer com que eles sejam exterminados da terra, a fim de que não seja contestada a sua supremacia no mundo.
      A igreja remanescente terá de passar por grande prova e aflição. Aqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e de suas hostes. Satanás reputa por súditos seus os habitantes do mundo; adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas eis um pequeno grupo que resiste à sua supremacia. Se ele os pudesse desarraigar da terra, completo seria o seu triunfo. Como influenciava as nações pagãs para destruírem Israel, assim, num próximo futuro, ele incitará as maléficas potências terrestres para destruir o  povo de Deus.
      Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazidos os juízos divinos sobre eles, e que se pudessem livrar a terra de nós, as pragas cessariam.
      Insistir-se-á em que os poucos que permanecem em oposição a uma instituição da igreja e lei do Estado, não devem ser tolerados; que é melhor que eles sofram do que as nações inteiras sejam lançadas em confusão e ilegalidade. O mesmo argumento, há dois mil anos, foi aduzido contra Cristo pelos príncipes do povo... Este argumento parecerá concludente.
      Saiu um decreto para matarem os santos, oque fez com que estes clamassem dia e noite por livramento.
      Assim como Nabucodonosor, o rei de Babilônia, promulgou um decreto de que todos os que se prostrassem e adorassem essa imagem seriam mortos, também será feita uma proclamação de que todos os que não reverenciem a instituição do domingo serão punido com prisão e morte.  Apocalipse 13:15-18.
      A ira do homem será especialmente despertada contra os que santificam o sábado do quarto mandamento; e por fim um decreto universal denunciará a estes como dignos de morte.
      Estes poucos remanescentes, incapazes de se defender no conflito mortal com os poderes da terra, arregimentados pelas hostes o dragão, fazem de Deus a sua defesa. Pela mais elevada autoridade terrestre foi feito o decreto para que, sob pena de perseguição e morte, adorem a besta e recebam o seu sinal. Queira Deus auxiliar seu povo agora, pois sem sua assistência, que poderão  eles fazer naquele tempo, em tão terrível conflito.
      Aos olhos humanos, parecerá, todavia, que o povo de Deus logo deverá selar seu testemunho com seu sangue, assim como fizeram os mártires antes deles. Eles começam a recear que o Senhor os abandonou para sucumbirem às mãos de seus inimigos. é tempo de terrível agonia. Dia e noite clamam a Deus rogando livramento... Semelhante a Jacó, todos estão a lutar com Deus. Seu semblante exprime sua luta íntima. A palidez repousa em cada rosto. Não cansam porém de orar fervorosamente.


     A experiência de Jacó durante aquela noite de luta e angústia, representa a prova pela qual o povo de Deus deverá passar precisamente antes da segunda vinda de Cristo. O profeta Jeremias, em santa visão, olhando para este tempo, disse: Ouvimos uma voz de tremor, de temor e não de paz... Por que se Têm tornado macilentos todos os rostos? Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! e é tempo de angústia para Jacó; ele porém será livrado dela. Jeremias 30: 5-7.

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